Historia do anel Solitário
Existe uma lenda para o surgimento do anel solitário: no ano de 1477 o arquiduque Maximiliano, da Áustria ordenou que procurassem o diamante maior e mais puro que encontrassem, e que fosse feito um anel liso e simples com essa única pedra cravada ao meio, criando assim o modelo padrão mais conhecido do solitário.
O arquiduque estava disposto a presentear sua noiva Maria de Borgonha, no dia de seu noivado, com essa jóia, colocando-a no dedo anelar da mão esquerda, onde rezava a lenda que fica a vena amoris, a veia do amor, dita assim pelos egípcios, que corria diretamente do dedo anelar para o coração, reafirmando que o amor deles seria único, puro e eterno.
Dessa lenda nasceu a tradição que perdura até hoje para milhares de casais ao redor do mundo expressarem seu amor eterno por meio do compromisso e do anel solitário.
Ao longo dos anos a joia também passou a representar outras tradições, como o rito de passagem da infância à juventude nas debutantes de 15 anos, que começaram a receber a joia como uma maneira de marcar esse crescimento.
Em seguida vieram os solitários especialmente criados para as formaturas, que contam com pedras coloridas, onde cada cor representa a profissão escolhida.
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